sexta-feira, 12 de novembro de 2010

OneNote

 

Dúvidas para a utilização desse maravilhoso software? Assista ao vídeo: http://r.office.microsoft.com/r/rlidOneNoteGuideVideo?clid=1046&ver=14&app=onenote.exe

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Eles veem. Eles fazem.

Obs.: Pelo fato de achar o respectivo conteúdo simplesmente sensacional, plagiei na íntegra tal conteúdo do "Blog" de Vitor Campos.


They See. They do

Já parou para pensar que somos o espelho das novas gerações? Nem reparamos nisso devido a correria diária. O engraçado é que muitas vezes deixamos de lado ou não cultivamos a nossa imagem positiva diante das outras pessoas. Gostaria de compartilhar com vocês um vídeo que mostra exatamente o poder das nossas atitudes.

Confira o vídeo no Blog de Vitor Campos. Muito bom mesmo!!!!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Seu Windows XP está com dificuldades para Desligar? Utilize o "script" abaixo para a realização de tal procedimento, até que você possa reinstalar o Sistema Operacional. Obs.: Copie e Cole o conteúdo no "Bloco de Notas", salve o mesmo e execute quando necessário.

' *** By Márcio Caputo - Tecton Tecnologia - all rights reserved ***


Option Explicit

Private Const LOGOFF = 0

Private Const SHUTDOWN = 1
Private Const REBOOT = 2

Private Const POWEROFF = 8

Private Const FORCED_LOGOFF = 4

Private Const FORCED_SHUTDOWN = 5

Private Const FORCED_REBOOT = 6

Private Const FORCED_POWEROFF = 12

Dim objNetwork, objWMIService, objOperatingSystem, strArgument

If WScript.Arguments.Count = 0 Then

strArgument = ""
Else
strArgument = WScript.Arguments(0)

End If

Set objNetwork = WScript.CreateObject("WScript.Network")

Set objWMIService = GetObject("winmgmts:{impersonationLevel=impersonate,(Shutdown)}!\\" & objNetwork.ComputerName & "\root\cimv2")

For Each objOperatingSystem in objWMIService.ExecQuery("Select * from Win32_OperatingSystem")

If LCase(strArgument) = "/reboot" Then

objOperatingSystem.Win32Shutdown(FORCED_REBOOT)

 Else

objOperatingSystem.Win32Shutdown(FORCED_SHUTDOWN)

End If

Exit For

Next

WScript.Quit(0)



quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Justiça bloqueia bens da Cisco no Brasil

 

Felipe Zmoginski, de INFO Online Terça-feira, 12 de outubro de 2010 - 12h56

Divulgação

Justiça bloqueia bens da Cisco no Brasil

Fonte na entrada da Cisco, em San Jose, na Califórnia

SÃO PAULO - A Justiça determinou o bloqueio de bens da Cisco no Brasil como garantia para o pagamento de uma multa de R$ 3,3 bilhões emitida pela Receita Federal contra a empresa.

O caso teve início em outubro de 2007 quando uma operação da Polícia Federal pediu a prisão de mais de 40 pessoas acusadas de participar de um esquema de importação fraudulenta de equipamentos da gigante da tecnologia.

Na época foram presos até o então presidente da Cisco no Brasil, Pedro Ripper e Mauro Carnevali, diretor da empresa na América Latina. Carnevali é acusado em inquérito da PF de ser o mentor do esquema de importação ilegal.

De acordo com investigações da PF, a Cisco usava uma série de empresas terceiras (como a distribuidora de eletrônicos Mude) para importar seus produtos direto dos Estados Unidos e declarar à Receita preços bem menores que os verdadeiros. O objetivo era recolher menos impostos.

Segundo inquérito da PF, a Cisco trouxe ao Brasil o equivalente a R$ 724 milhões em equipamentos de rede declarando à Receita apenas uma parte deste valor.  Um esquema complexo fazia os produtos entrarem e saírem do Brasil e passarem por até sete empresas até chegar às mãos da Cisco no Brasil. O objetivo era despistar eventuais investigações.

Como punição pelas fraudes, a Receita aplicou uma multa de R$ 3,3 bilhões à Cisco. Para assegurar o pagamento da dívida, que ainda pode ser questionado pela empresa, a 11ª Vara  de Execuções Fiscais de São Paulo  acatou o pedido da Receita para bloquear bens da Cisco no Brasil.

O bloqueio foi determinado no dia 13 de setembro, mas permanecia em sigilo. Só a Receita, a Justiça e os executivos da Cisco sabiam desta informação. Nesta terça-feira 12 de outubro, no entanto, uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo, revelou a decisão da vara fiscal.

Ficam sob bloqueio imóveis, carros, equipamentos de alto valor e contas bancárias da empresa. Em breve nota, a Cisco confirmou o bloqueio de parte de seus bens no Brasil e assegurou que isto não afeta suas operações no Brasil. Segundo a Cisco, algumas contas já foram desbloqueadas para permitir que a empresa funcione normalmente, pagando fornecedores, funcionários e operando normalmente no mercado.

A Folha de S. Paulo pública ainda denúncia de que a Cisco fez, por meio de suas empresas parceiras, uma doação de R$ 500 mil ao PT em 2006. O objetivo, segundo o jornal, era obter como contrapartida facilidades para ser fornecedora de equipamentos telecom para a Caixa Econômica Federal.

Na época em que surgiu a denúncia pela primeira vez, o tesoureiro do PT confirmou a doação, que foi legal e declarada à Justiça Eleitoral.  O partido disse ainda que até 2006 não havia denúncias contra a Cisco, já que a operação da PF aconteceu em 2007.

Google se defende de acusações de Xuxa

Cris Simon, de EXAME.com Terça-feira, 12 de outubro de 2010 - 13h13

Leonardo Marinho

Google se defende de acusações de Xuxa

Google explica o que são buscas na web para Xuxa

SÃO PAULO - O Google Brasil emitiu um comunicado sobre o processo judicial movido pela apresentadora de TV Xuxa contra a empresa.

Na batalha judicial, Xuxa exige que as pesquisas que contenham os termos "Xuxa" e "pedófilo" sejam ignoradas pela gigante de buscas.

Na nota, o Google esclarece que "o conteúdo de cada site é de responsabilidade e autoria total e completa de seu dono ou webmaster" e que mecanismos de busca como o utilizado pela empresa são "um reflexo do conteúdo e das informações que estão disponíveis na Internet". Segundo a companhia, "o buscador apenas indexa essa informação".

Leia o comunicado na íntegra:

"A respeito de nota publicada sobre uma decisão judicial contra o Google, tudo indica que se trata de uma decisão liminar - preliminar e provisória -, obtida por meio de ação movida por Xuxa contra a empresa, e não de um processo já julgado. O Google informa que não foi notificado e que, portanto, não pode se pronunciar a respeito.

É importante compreender que mecanismos de busca, como o desenvolvido pelo Google, são um reflexo do conteúdo e das informações que estão disponíveis na Internet. Essas ferramentas não têm a capacidade de remover conteúdo diretamente de qualquer página da Web, apenas os indexam para ajudar internautas a localizar mais facilmente informações que procuram em meio a centenas de milhões de páginas de Web.

O conteúdo de cada site é de responsabilidade e autoria total e completa de seu dono ou webmaster. O buscador apenas indexa essa informação. Ou seja, o Google não produz, altera, edita, monitora ou interfere nas informações indexadas pelo buscador. Usuários que desejam que alguma informação seja alterada ou removida da Internet podem entrar em contato com o webmaster da página em questão para saber mais sobre sua política de retirada de conteúdo."

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Google abandona gradualmente o Windows por razões de segurança

Os funcionários da Google terão de se adaptar a sistemas operacionais como o Linux e o Mac OS. A migração do Windows para plataformas alternativas é motivada principalmente pelo fator de o Google querer incrementar a segurança.
Segundo o Financial Times, muitos dos 10 mil funcionários do gigante de buscas têm sido solicitados a mudar de sistema operacional, e podem optar entre o Linux e o Mac OS. Mas nenhuma requisição de migração para o sistema operacional Chrome OS foi expedida. Baseado no Linux e com lançamento previsto para a segunda metade desse ano, o sistema da Google irá rodar somente em hardware específico.
Pode-se entender a manobra da Google como precaução depois de contas terem sido invadidas na China, ao final do ano passado. Àquela altura do campeonato, a empresa proibiu sua equipe de instalar o sistema operacional da Microsoft nos desktops. “Não usamos mais o Windows”, declarou um funcionário da empresa ao Financial Times. “É uma medida de segurança. Quem insistir em usar o Windows, agora, precisará de autorização por parte da direção de TI”, adiciona outro empregado.
Outro funcionário do Google emenda: “O Linux tem código fonte aberto e o Windows, não. Nós não gostamos disso.”
A Google se recusou a dar detalhes. A empresa afirma que está sempre “procurando incrementar a eficiência de seu negócio, mas não comentamos questões operacionais específicas.”.